Neste sistema de Patricia Urquiola, “próteses” e volumes orgânicos parecem brotar da estrutura, entrelaçando-se para criar um verdadeiro ecossistema de assentos. O design redefine a relação entre o corpo e o objeto: não é mais apenas um móvel, mas um “habitat tátil”. Suas superfícies não apenas acolhem o corpo; elas parecem se adaptar e crescer, como se o próprio objeto estivesse em um estado de contínua transformação simbiótica.