Para o Sofá Rift, Patricia Urquiola rejeita a geometria racional e, em seu lugar, abraça a imprevisibilidade da natureza. O nome, que significa “fenda” geológica, é o manifesto: os diferentes volumes são concebidos como placas tectônicas que colidem e se sobrepõem. O resultado é uma paisagem de “aleatoriedade intencional” que quebra a formalidade do espaço, criando um sistema de assentos que é fundamentalmente fluido e assimétrico.